Os percursos são feitos de forma aleatória, depois desenhados sobre o mapa com a ajuda da memória. A deriva e a arte da memória se combinam numa ação que procura evidenciar as coisas mínimas em meio ao espaço hipertrofiado da cidade. Abre uma passagem para um micro universo que é pouco percebido, mas cujo fluxo é dinâmico e intenso.
Hoje foram abandonados mais objetos em BH:





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